Em cena aberta
JORNAL ELETRÔNICO |
NÚMERO 299
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Em cena aberta
O maior reconhecimento que o público oferece aos atores, reside no
instante em que naturalmente o personagem é aplaudido durante seu desempenho.
No mesmo país em que se adjetiva os políticos como corruptos, pouco
preocupados com os sentimentos e a vontade de suas bases, interessados apenas em
seu próprio bem estar, faltosos e amantes dos malfeitos, há aqueles que se
sobressaem, exatamente pelo comportamento contrário ao que afirma a ira
popular.
Estes que agem de acordo com a necessidade de seus eleitores, que
estão de olho nos temas que movem suas bases eleitorais e que servem, no
desempenho de sua ação política, de ponta de lança da opinião de quem lhes deu o
voto, precisam ser destacados, honrados, reconhecidos e , como se fossem atores
de alta qualidade, aplaudidos pela cidadania, em cena aberta, ou seja, no
momento em que cumprem brilhantemente com o papel para o qual foram
eleitos.
Faz vinte e cinco anos que a comunidade judaica do Rio de Janeiro,
por pura necessidade de proteção legal, me elegeu vereador para atuar na Câmara
Municipal, situada na Cinelândia. Via em mim, aquele que na época, detinha
condições de representá-la e defendê-la nos momentos de necessidade, o que
realizei com autoridade, rapidez e competência em todos os momentos de
necessidade.
Dentre muitas das leis que produzi, há aquela que proíbe propaganda
nazista na cidade. Lei esta que hoje também descansa na Constituição Brasileira,
à espera para ser utilizada quando necessário. Cumpri meu papel e ofereci à
representação judaica nacional, instrumentos para, através da lei, cuidar de sua
defesa cidadã, tornando o Brasil, o segundo país do mundo a proibir propaganda
nazista em seu território, o que já era feito na Alemanha, berço desgraçado da
besta nazista.
Eis que no início da semana, um teatro do Rio de Janeiro, resolve,
através de seus administradores, colar em seus muros, uma suposta obra de arte
em que se observa, em trajes militares nazistas, Adolf Hitler e seu capanga,
outro dos mais perigosos matadores de judeus durante o tempo das SS alemãs,
Heinrich Himmler.
Imediatamente, pelo que entendi, através das redes sociais, o assunto
esquentou.
Teresa Bergher, a vereadora que contou com o meu voto para dar
proteção, voz e vez aos judeus da cidade, soube do problema e como uma autêntica
parlamentar, acionou o secretário de cultura do município que agiu com rapidez e
mesmo diante da negativa dos administradores do Centro Cultural Sergio Porto em
retirar a tal "obra de arte" das paredes voltadas para a rua, daquela casa
cultural, ordenou que assim fosse feito.
Aplaudo , em cena aberta, minha atriz favorita em ação nesta peça que
alguns idiotas do mal estavam pregando na cidadania.
Nazistas e nazismo, não são arte, coisa nenhuma. São criminosos. Isso
foi propaganda nazista sim, mesmo que seus idealizadores queiram negar. No
mínimo, foi um crime culposo.
Enfim, Teresa Bergher fez por mim e pelos democratas do Brasil. Usou
sua posição para restaurar a tranquilidade de parte daqueles que a
elegeram.
Tomou a providência exata, na hora necessária.
Merece reconhecimento e aplauso em cena aberta.
Daqui, de minha tribuna semanal, o meu aplauso para esta mulher
corajosa que nada deixa passar contra os judeus na cidade.
Parabéns, Teresa. Como dizemos sobre os jogadores de futebol: valeu o
ingresso. Valeu o meu voto.
Continue. Nós, os judeus do Rio, precisamos do seu mandato.
Precisamos de você, atenta, sábia, rápida e certeira.
Um beijo no coração e, mais uma vez, muito obrigado.
Ronaldo Gomlevsky
Editor Geral - "MENORAH RAPIDINHAS"
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Coletivo
grafico, uma piada de mau gosto!
Parece que é o que pensa a direção do Centro
Cultural Sergio Porto, no bairro do Humaitá, no Rio de Janeiro. No dia 4 de
outubro, na mudança de arte de seus muros, a direção da entidade que é pública,
vez que pertence à Prefeitura do Rio, empastelou seu muro com uma foto que entre
outros, contempla Adolf Hitler e Heinrich Himler (o chefe da SS), em preto e
vermelho, passando em revistas tropas da SS. Um dos estandartes nazistas foi
substituído na foto, pelos tais “artistas plásticos”, em troca, por um brasão de
armas do Estado de Rio de Janeiro. A foto causou pouca indignação para quem
passava e via, durante quatro dias, at&eacu te; que uma judia mandou para o
Facebook. Rapidamente, os judeus que acompanharam pelo Face se mobilizaram e a
vereadora Teresa Bergher entrou no circuito. A parlamentar judia descobriu que o
projeto era do próprio Centro Cultural e que seu diretor declarara que nada
poderia fazer "pois aquilo era arte". Sendo aquela aberração tornada pública,
apelidada de arte por quem deveria execrá-la, a vereadora achou uma via de
diálogo e chamou o Secretário de Cultura do Município, Sergio Sá Leitão, que foi
até o Sérgio Porto, e, ao se deparar com a tal aberração, declarou que aquilo "é
uma aberração". Imediatamente, mandou o Centro Sergio Porto remove-la. "A
intenção dos autores da obra, o tal grupo de artistas plásticos conhecido como
Coletivo Grafico ( sem acento mesmo), era denunciar a truculência do estado ao
reprimir as manifestações populares ocorridas no Rio nas últimas semanas." E não
podemos aceitar nem que o Estado brasileiro e muito menos o do Rio de Janeiro,
seja comparado ao nazismo, e também não podemos aceitar que grupos de esquerda
banalizem o nazismo e o Holocausto minimizando o massacre de milhões e milhões
de pessoas com a atuação legítima da polícia contra a baderna e o vandalismo.
Não é a primeira vez que a esquerda radical faz isso no Rio de Janeiro e nestas
manifestações bem como anteriores, em outros contextos, foram utilizados
cartazes do governador Sergio Cabral vestido em farda nazista e com
"bigodinho".
É apenas propaganda política de um grupo que
discorda do governo do Estado. Usar o nazismo nestas circunstâncias é cruzar a
linha do debate e da manifestação permitida para cair no crime. Por seu lado a
FIERJ atual agiu como parece que gosta de agir nas causas óbvias: nada fez, nada
disse. A resposta do Coletivo Grafico, foi se desculpar no Facebook e pintar o
muro de preto o que gerou, entre seus apoiadores os seguintes comentários no
Facebook:
(texto copiado e colado com sua redação
original)
"O Coletivo Gráfico lamenta ter ofendido a
Comunidade Judaica, nosso intuito nunca foi o de elevar o nazismo, somos um
grupo formado por, mulheres, homens, homossexuais, pessoas de varias partes da
cidade, nunca levantamos nenhuma bandeira de ofensa a nenhuma comunidade. O
intuito sempre foi de fazer uma analogia a atuação do Estado e do Municipio, que
se utiliza de violencia policial para com as manifestações e os pedidos do povo.
se colocando em uma posição ditatorial, passando por cima da vontade do povo, se
utilizando dos eventos que o Rio esta recebendo para fazer uma politica
higienista e excludente. em momento nenhum nosso intuito foi de elevar o
nazismo. fizemos questã o de apagar as suásticas e por no lugar os simbolos do
Estado e do Municipio do Rio de Janeiro."
Os comentários
- O povo judaico deveria tb pensar, que ao
relembrar tal sofrimento e episódio onde eles figuravam como vitimas absolutas,
estamos resgatando um episódio histórico para relaciona-lo ao presente de forma
positiva. a relação não foi levantada em vão. Acredito que um povo que sofreu
não deveria se ofender tanto ao ser lembrado num posicionamento politico onde se
busca, paz, justiça e pensamento livre. Nazismo sendo lembrado e co-relacionado
para que se haja justiça. Essa é uma forma nobre de ser lembrado e utilizado
para que a historia nem de longe se repita.
- não consigo é compreender pq os
representantes da comunidade judaica se sentem ofendidos quando artistas e
pessoas q não são do clã judaico, mas lutam juntos contra todas formas de
atrocidades, relembram as atrocidades nazistas para q elas parem de se repetir
sob novas formas...
- Sou judia e peço desculpas em nome dos
"judeus ignorantes" que não entenderam a mensagem. O trabalho de vocês tá
incrível.
- Achei o trabalho lindo e a mensagem que foi
passada no painel ao meu ver foi clara como água.
- Parabéns e vida longa ao Coletivo
Grafico.
- Quero aqui expressar meu repudio pelos
autores desse cartaz. Pelos seus seguidores que “compraram” a ideia e curtiram,
ainda por cima achando que retirar o cartaz ofensivo foi ruim. Ruim? Ruim para
quem? Centro de Cultural que se preze produzindo esse tipo de arte? Sendo a arte
uma forma de cultura, que cultura é essa que agride de forma brutal e ultrajante
a toda a comunidade judaica do Brasil e do exterior? Que arte pequena, mesquinha
e má que ultrapassa, supera até mesmo os instintos dos animais! Que arte
grosseira, belicosa e fora do contexto das recentes manifestações brasileiras.
Uma arte com ódio e escuro. Infeliz! Uma arte que retrata o besta nazi e seus
seguidores. E ser&a tilde;o vocês e os seus seguidores os continuadores?
Arte que cria abismos, que reabre feridas. Artista ou animal? Pouco importa. O
mal não vence, é vencido!
- Cada "pixel" dessa tinta negra representa
uma gotinha de repúdio dos cidadãos sóbrios desta cidade. Aceitem a nossa
expressão (cidade).
- Triste; (a pintura de
preto)
- muito triste; (a pintura de
preto)
- Que pena; (a pintura de
preto)
- eles pintaram por cima daquele painel???
que ditadura escrota!;
- Mandaram tirar? É isso?;
- Que merda...; (a pintura de
preto)
- Péssimo esse acontecimento! Que censura
excrota!;
- vandalismo; (a ordem de
remoção)
- Vejo beleza no painel pintado de preto, e
esse preto não diminui a luta de vocês. Vivemos um país perverso, e lutar contra
isso é legítimo. Só não é necessário deixar a arte tão difícil de interpretar,
tão dúbia, que permita interpretações que ferem tão profundamente pessoas
alinhadas com os seus ideais de liberdade e justiça;
- Perfeito! Terem pintado de preto foi a
melhor coisa que podia acontecer! Está confirmada a censura bizarra... Tinha que
publicar isso em algum lugar... Eles fizeram justamente o esperado...
Patéticos... Liberdade de expressão foi pros caralhos...;
- censura! e falta de capacidade crônica de
lidar com estas imagens...;
- Me desculpem, mas pelo que entendi o "mote"
não era o nazismo Alemão, e sim o da polícia militar carioca. Obviamente o
painel não era para agradar ninguém... Era para criticar... E não houve apologia
ao nazismo, tanto que tiraram a suástica da foto.... Entendo as pessoas se
incomodarem com a foto, eu mesmo fiquei um pouco, mas entendi que era por uma
coisa maior...;
- Querer questionar a polícia ou o governo é
uma coisa. Colocar uma imagem de 20m² de Hitler e Himler, que a população mal
conhece, e achar que vão entender que o objetivo era criticar a polícia carioca,
vai uma distância enorme. Inúmeras formas de criticar esse país confuso e
perverso. Será que precisa estampar uma foto de Hitler? Entendam que algumas
pessoas o têm como ídolo. E que ele matou sistematicamente milhões de pessoas,
pelo crime de existirem. Ninguém se colocou contra o seu protesto ou contra a
sua arte, mas que ela seja feita sem promover a violência e o ódio
racial. (foto postada no Face pelo Coletivo Grafico)
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Corrupção,
um mal do mundo
A organização não governamental (ONG)
Transparência Internacional divulgou estudo hoje (9) em que mostra o descrédito
das pessoas nas instituições públicas para combater a corrupção no mundo. Pelo
menos uma em cada quatro pessoas admite que pagou suborno por serviços públicos.
Mas a pesquisa revela que dois terços daqueles que receberam propostas de
suborno negaram a oferta. Os entrevistados dizem que a corrupção se agravou nos
últimos anos e defendem o combate à prática. Denominado O Barômetro Global da
Corrupção 2013, o levantamento ouviu 114 mil pessoas em 107 países, no período
de setembro de 2012 a março de 2013, e mostra que a corrupção é um fenômeno
amplo. É a oitava versão da pesquisa sobre o mesmo tema, envolvendo vários
países. Dos entrevistados, 27% admitiram que pagaram suborno para ter acesso a
serviços públicos e instituições no último ano. De acordo com a pesquisa, nove
em cada dez pessoas disseram que estão dispostas a colaborar para combater a
corrupção.Na percepção de 72% dos brasileiros, após os partidos, o Congresso é a
instituição mais corrupta, seguido pela polícia (70%), serviços médicos e de
saúde (55%) e pelo Judiciário (50%).A presidenta da Transparência Internacional,
Huguette Labelle, disse que os índices de suborno em nível mundial ainda são
elevados, mas o f ato de o cidadão querer combater a prática e a corrupção em
geral deve ser avaliado como positivo.Em 17 países do G20 (grupo das nações mais
desenvolvidas do mundo), 59% dos entrevistados disseram que os governos atuam
adequadamente no combate à corrupção. Para os entrevistados de 51 países, os
políticos são os mais corruptos. Nos mesmos países, 55% dizem acreditar que o
governo defende interesses particulares.Em 2008, quando o mundo era atingido
pela crise econômica, 31% dos entrevistados demonstravam confiança no governo no
que se referia às medidas para reagir aos efeitos. Mas a pesquisa recente mostra
que o percentual caiu para 22%. Os dados completos podem ser obtidos no site da
Transparência Internacional.
(Foto de
divulgação)
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Estupros
orientais
Em meio à onda de protestos, a violência contra mulheres no
Egito vem tomando proporções assustadoras. De acordo com a ONG de direitos
humanos Human Rights Watch, em apenas quatro dias na semana passada – durante os
protestos que culminaram na queda de Mohammed Morsi – mais de 200 mulheres
sofreram abuso sexual. O número seria ainda mais alarmante se fossem contados os
casos não denunciados. Ao participarem de manifestações nas ruas, mulheres têm
sido cercadas por dezenas de homens e, não raramente, estupradas por todos eles.
O abuso pode durar alguns minutos ou até mesmo horas. Já o trauma elas carregam
por toda a vida. O caso da jornalista Lara Logan, correspondente d a rede CBS,
que sofreu estupro coletivo quando cobria as manifestações na praça Tahrir,
jogou os holofotes de todo o mundo para a questão pela primeira vez. O Human
Rights Watch ressalta que não há qualquer tipo de proteção especial para
mulheres que participam dos movimentos e que os homens que cometem esses crimes
sabem que não serão punidos. A Tahrir Bodyguard (na foto) e a OpAntiSH (Operação
contra o Assédio Sexual), as duas maiores organizações voluntárias, anunciaram
na última sexta-feira (05/07) que não participarão mais dos protestos para
garantir a segurança de seus próprios integrantes, segundo publicaram no
Twitter. Frequentemente os voluntários são atacados ao tentarem salvar
vítimas."É extremamente frustrante e depri mente", afirma Nihal Saad Zaghloul.
Muitos ativistas do grupo Bassma atuavam ao lado de membros do Tahrir Bodyguard
e do OpAntiSH na defesa de mulheres durante os protestos. "Temos muito retorno
de pessoas dizendo como nosso trabalho é bom e importante. Esta é uma motivação
para continuarmos lutando." O problema tem raízes antigas, na repressão sob a
qual vivia a sociedade egípcia nos tempos do ditador Hosni Mubarak, diz
Zaghloul. "Quando homens são oprimidos, eles repassam essa opressão àquele ser
que ele enxerga como mais fraco, nesse caso, a mulher", avalia. Para ela, este é
um círculo vicioso que está impregnado na sociedade egípcia.Zaghloul afirma que
não se pode culpar apenas Morsi e os islamistas pela violência contra mulheres
no Egito. "Ele cometeu v&aa cute;rios erros e não deu atenção aos direitos
das mulheres, mas nenhum dos outros regimes havia dado". Ela preferiu não
comentar as suspeitas de que a Irmandade Muçulmana teria pago grupos de
criminosos para abusar sexualmente e bater em mulheres a fim de tirá-las dos
protestos e da vida política no país. "Não posso culpar ninguém, não há
provas". (Foto de divulgação)
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Para matar judeus
A organização Asharq Alawsat publicou que uma
delegação de parentes de combatentes do Hezbollah mortos na Síria está
questionando o misto de partido político e grupo terrorista, afirmando ter
entregado seus filhos, orgulhosamente, para serem enviados à Israel e combater
judeus, e não para matar muçulmanos e combater na Síria. No momento da
publicação desta edição o Quartel General do Hezbollah, no Sul de Beirute, tinha
acabado de ser atacado por carro bomba, modificando o quadro entre sunitas e
xiitas dentro do Líbano. Os sunitas sírios haviam avisado várias vezes que se o
Hezbollah continuasse as ações mi litares dentro da Síria, ele seria atacado
dentro do Líbano. (Foto de divulgação)
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Menorah de
Lubavitch
Um grupo de 70 mulheres e moças do Chabad dos
EUA, Canadá, Austrália África do Sul, Venezuela e Israel estiveram em
Dnipropetrovsk, a quarta maior cidade da Ucrânia para conhecer as raízes do
movimento. O rebe Levi Yitzchok Schneerson, pai do rebe Menachem Mendel
Schneerson, nasceu e viveu lá. A cidade possui o maior centro judaico do mundo
construído em forma de uma Menorah dourada. São sete torres e uma sinagoga
inauguradas no início do ano judaico, em 2012 (outubro). Essa cidade esta se
consolidando como destino de passeio de todos os membros do Chabad no mundo.
(Foto de
divulgação)
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A fome
provada
Três vasos intactos e uma pequena lamparina
de óleo de cerâmica, que datam da época da Grande Revolta Judaica contra os
romanos, no século 1 da Era Comum, foram descobertos recentemente em uma pequena
cisterna de um edifício, em uma escavação arqueológica próximo ao Muro das
Lamentações, no Parque Arqueológico de Jerusalém. Os vasos foram descobertos no
interior do canal de drenagem que foi aberto em sua totalidade a partir da
Piscina de Shiloah (Shiolah Pool) na Cidade de David até o início do Arco de
Robinson. De acordo com Eli Shukron, diretor da escavação da Autoridade de
Antiguidades de Israel, esta é a primeira vez que os arqueólogos conseguem
conectar achados arqueológicos com a fome que ocorreu durante o cerco de
Jerusalém, na época da Grande Revolta. “Os utensílios e a lamparina de óleo de
cerâmica indicam que as pessoas desciam até a cisterna onde eles se alimentavam
secretamente com a comida contida nestes objetos, sem que ninguém pudesse
vê-los, e isso é consistente com os relatos do historiador Josefo", explica Eli
Shukron. (Foto de divulgação)
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Terceira
visão
Quem sofre com a cegueira provocada pela idade tem uma boa notícia:
pesquisadores dos Estados Unidos e da Suíça estão criando lentes de contato que
podem fornecer uma visão telescópica para seus usuários, uma vez combinadas com
óculos especiais. O produto poderá ter, inclusive, aplicações militares. A
imagem poderá ser ampliada em até 2,8 vezes. As lentes de contato criadas pelos
pesquisadores têm uma região central que permite a entrada de luz para uma visão
normal. O elemento telescópico fica em um anel em volta da região central.
Pequenos espelhos de alumínio, montados segundo um padrão específico, atuam como
um amplificador que lança a luz para o anel ao menos quatro vezes antes de
direcioná-la para a retina. Durante o uso normal, a imagem ampliada é bloqueada
por filtros polarizadores, e por isso não é vista. O usuário pode ligar o
aparelho alterando esses filtros, posicionados no óculos, de forma que apenas a
imagem ampliada é lançada sobre a retina. O protótipo produzido pela equipe tem
oito milímetros de diâmetro, um milímetro de espessura na região central e 1,17
mm no anel ampliador. "A parte mais difícil do projeto foi tornar as lentes
‘respiráveis’”, diz o pesquisador Eric Tremblay, da EPFL (Escola Politécnica
Federal de Lausanne), na Suíça. “Se você quiser usar as lentes por mais de 30
minutos é necessário que elas permitam que o olho resp ire". Segundo ele, a
lente deve permitir a entrada de gases para que a córnea não fique sem oxigênio.
As versões das lentes permeáveis aos gases devem passar pelos primeiros testes
clínicos em novembro, segundo ele. O objetivo é que portadores de deficiência
visual consigam usar o equipamento o dia inteiro.
(Foto de divulgação)
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Confronto Manchete,
com Ronaldo Gomlevsky
De segunda a sexta-feira, das 12h às 13h, Ronaldo Gomlevsky comanda o
CONFRONTO MANCHETE, pela Rádio Manchete AM 760 (RJ). Convidados debatem, ao
vivo, sobre temas polêmicos que envolvem a sociedade no Brasil e no
mundo.
Nesta quarta-feira (10), Oswaldo Munteal (professor universitário) e
Consuelo Martin (advogada) discutem sobre a polêmica Educação Domiciliar x
Educação Escolar.
Na quinta-feira (11), André Chevitarese (pós-doutor em História e
Arqueologia) e Daniel Justi (Mestre em Teologia) debatem sobre as últimas
notícias envolvendo as religiões.
E na sexta-feira (12), Ronaldo Gomlevsky, vereadores e deputados
discutem os principais fatos políticos da semana.
Não deixe de ouvir o programa na Rádio Manchete AM 760 ou pelo site
www.radiomanchete.com.br
Participe, ao vivo, pelo telefone: (21) 3572-0760
Curta nossa Fan Page no Facebook: http://menorah.personata.com.br/PSRel/redirLink.asp?iidlink=3763&iidpesquisa=279&iidcliente=118232&idigito=0
Confronto com Marcelo Freixo (PSOL) – Na última sexta-feira
(5),
Ronaldo Gomlevsky discutiu política com o deputado estadual do Rio. |
Menorah na
TV
Quer ficar por dentro do que a mídia não
mostrou e não falou sobre as manifestações no Rio de Janeiro? Então assista
Ronaldo Gomlevsky entrevistando Renato Cinco, vereador pelo PSOL-RJ que
participou de todas as manifestações e abre o jogo, principalmente sobre a
autoria dos incidentes violentos e sobre a reação policial. É um relato de quem
participa das mobilizações sociais há 20 anos. Não há como perder! No canal 14
da NET-RJ.
NOVOS HORÁRIOS A PARTIR DE JULHO -
QUA 22hs (programa inédito) reapresentações - QUI - 02h30,
18h - SEX - 01h30, 22h - SAB - 06h30, 16h30, 22h30 - DOM
16h30, 22h30 - SEG - 00h30, 14h30, 17h30, 23h - TER - 22h30 -
QUA - 05h00.
E no YouTube você continua tendo nossos
programas disponíveis a qualquer momento e em qualquer lugar no no CanalMenorahNaTV.
(Foto
Menorah)
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Rapidinhas
das rapidinhas
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Sua
Voz
TOURADAS EM MADRI
Bom dia , Gomlevsky, Parabéns pela crônica e
pelo palpite quase certo. Esse combinado da Espanha é bom, mas, é ampliado pela
mídia. Especialmente pelo que chamo de geração playstation. Uma garotada recém
chegada e que habita a televisão comentando futebol e fazendo seguidores. O Tic
Tac nada mais é do que o Tico Tico no Fubá do América F.C nos tempos da bola de
birro. Ganhamos e demos aula. Como diz o Parreira futebol tem hierarquia. No
sábado, no nosso programa de esportes “ Show da Galera” - dei meu palpite: não
aceitaria nada menos que 3 x 0. Pois não gostei. Achei que poderia ter sido de
mais. Um forte abraço. Do admir ador - Washington Rodrigues -
Comentarista Esportivo da Rádio Tupi.
Prezado senhor Ronaldo, Shalom!! Peço a sua
permissão para postar esta jóia de comentário na minha página no face book. Já
não aguento mais ver postagens estúpidas dizendo que a vitória de Domingo foi
armação. Estou fora do Brasil, mas acompanho as notícias diariamente. Um grande
abraço, - Jaime Araujo
Meu prezado Roni. Você é o máximo. Em 1950
estava do Maraca e vi o show que o povão deu ao cantar Touradas de Madri.
Esperei ansioso pela repetição nesse último domingo, mas não deu. Será que
esquecemos daquela marchinha magnífica. Na época os espanhóis foram à loucura e
juraram jamais jogar no Brasil ... o que não se confirmou. Agora, aos meus 84
anos vivi aquelas grandes emoções que só vc. poderia descrever. Abraços do seu
fã e admirador. - Leon Bendayen
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