Em cena aberta
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JORNAL ELETRÔNICO | 
NÚMERO 299 | 
|  Em cena aberta 
O maior reconhecimento que o público oferece aos atores, reside no 
instante em que naturalmente o personagem é aplaudido durante seu desempenho. 
 
No mesmo país em que se adjetiva os políticos como corruptos, pouco 
preocupados com os sentimentos e a vontade de suas bases, interessados apenas em 
seu próprio bem estar, faltosos e amantes dos malfeitos, há aqueles que se 
sobressaem, exatamente pelo comportamento contrário ao que afirma a ira 
popular. 
Estes que agem de acordo com a necessidade de seus eleitores, que 
estão de olho nos temas que movem suas bases eleitorais e que servem, no 
desempenho de sua ação política, de ponta de lança da opinião de quem lhes deu o 
voto, precisam ser destacados, honrados, reconhecidos e , como se fossem atores 
de alta qualidade, aplaudidos pela cidadania, em cena aberta, ou seja, no 
momento em que cumprem brilhantemente com o papel para o qual foram 
eleitos. 
Faz vinte e cinco anos que a comunidade judaica do Rio de Janeiro, 
por pura necessidade de proteção legal, me elegeu vereador para atuar na Câmara 
Municipal, situada na Cinelândia. Via em mim, aquele que na época, detinha 
condições de representá-la e defendê-la nos momentos de necessidade, o que 
realizei com autoridade, rapidez e competência em todos os momentos de 
necessidade. 
Dentre muitas das leis que produzi, há aquela que proíbe propaganda 
nazista na cidade. Lei esta que hoje também descansa na Constituição Brasileira, 
à espera para ser utilizada quando necessário. Cumpri meu papel e ofereci à 
representação judaica nacional, instrumentos para, através da lei, cuidar de sua 
defesa cidadã, tornando o Brasil, o segundo país do mundo a proibir propaganda 
nazista em seu território, o que já era feito na Alemanha, berço desgraçado da 
besta nazista. 
Eis que no início da semana, um teatro do Rio de Janeiro, resolve, 
através de seus administradores, colar em seus muros, uma suposta obra de arte 
em que se observa, em trajes militares nazistas, Adolf Hitler e seu capanga, 
outro dos mais perigosos matadores de judeus durante o tempo das SS alemãs, 
Heinrich Himmler. 
Imediatamente, pelo que entendi, através das redes sociais, o assunto 
esquentou. 
Teresa Bergher, a vereadora que contou com o meu voto para dar 
proteção, voz e vez aos judeus da cidade, soube do problema e como uma autêntica 
parlamentar, acionou o secretário de cultura do município que agiu com rapidez e 
mesmo diante da negativa dos administradores do Centro Cultural Sergio Porto em 
retirar a tal "obra de arte" das paredes voltadas para a rua, daquela casa 
cultural, ordenou que assim fosse feito. 
Aplaudo , em cena aberta, minha atriz favorita em ação nesta peça que 
alguns idiotas do mal estavam pregando na cidadania. 
Nazistas e nazismo, não são arte, coisa nenhuma. São criminosos. Isso 
foi propaganda nazista sim, mesmo que seus idealizadores queiram negar. No 
mínimo, foi um crime culposo. 
Enfim, Teresa Bergher fez por mim e pelos democratas do Brasil. Usou 
sua posição para restaurar a tranquilidade de parte daqueles que a 
elegeram. 
Tomou a providência exata, na hora necessária. 
Merece reconhecimento e aplauso em cena aberta. 
Daqui, de minha tribuna semanal, o meu aplauso para esta mulher 
corajosa que nada deixa passar contra os judeus na cidade. 
Parabéns, Teresa. Como dizemos sobre os jogadores de futebol: valeu o 
ingresso. Valeu o meu voto. 
Continue. Nós, os judeus do Rio, precisamos do seu mandato. 
Precisamos de você, atenta, sábia, rápida e certeira. 
Um beijo no coração e, mais uma vez, muito obrigado. 
Ronaldo Gomlevsky Editor Geral - "MENORAH RAPIDINHAS" 
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Coletivo 
grafico, uma piada de mau gosto! 
Parece que é o que pensa a direção do Centro 
Cultural Sergio Porto, no bairro do Humaitá, no Rio de Janeiro. No dia 4 de 
outubro, na mudança de arte de seus muros, a direção da entidade que é pública, 
vez que pertence à Prefeitura do Rio, empastelou seu muro com uma foto que entre 
outros, contempla Adolf Hitler e Heinrich Himler (o chefe da SS), em preto e 
vermelho, passando em revistas tropas da SS. Um dos estandartes nazistas foi 
substituído na foto, pelos tais “artistas plásticos”, em troca, por um brasão de 
armas do Estado de Rio de Janeiro. A foto causou pouca indignação para quem 
passava e via, durante quatro dias, at&eacu te; que uma judia mandou para o 
Facebook. Rapidamente, os judeus que acompanharam pelo Face se mobilizaram e a 
vereadora Teresa Bergher entrou no circuito. A parlamentar judia descobriu que o 
projeto era do próprio Centro Cultural e que seu diretor declarara que nada 
poderia fazer "pois aquilo era arte". Sendo aquela aberração tornada pública, 
apelidada de arte por quem deveria execrá-la, a vereadora achou uma via de 
diálogo e chamou o Secretário de Cultura do Município, Sergio Sá Leitão, que foi 
até o Sérgio Porto, e, ao se deparar com a tal aberração, declarou que aquilo "é 
uma aberração". Imediatamente, mandou o Centro Sergio Porto remove-la. "A 
intenção dos autores da obra, o tal grupo de artistas plásticos conhecido como 
Coletivo Grafico ( sem acento mesmo), era denunciar a truculência do estado ao 
reprimir as manifestações populares ocorridas no Rio nas últimas semanas." E não 
podemos aceitar nem que o Estado brasileiro e muito menos o do Rio de Janeiro, 
seja comparado ao nazismo, e também não podemos aceitar que grupos de esquerda 
banalizem o nazismo e o Holocausto minimizando o massacre de milhões e milhões 
de pessoas com a atuação legítima da polícia contra a baderna e o vandalismo. 
Não é a primeira vez que a esquerda radical faz isso no Rio de Janeiro e nestas 
manifestações bem como anteriores, em outros contextos, foram utilizados 
cartazes do governador Sergio Cabral vestido em farda nazista e com 
"bigodinho". 
É apenas propaganda política de um grupo que 
discorda do governo do Estado. Usar o nazismo nestas circunstâncias é cruzar a 
linha do debate e da manifestação permitida para cair no crime. Por seu lado a 
FIERJ atual agiu como parece que gosta de agir nas causas óbvias: nada fez, nada 
disse. A resposta do Coletivo Grafico, foi se desculpar no Facebook e pintar o 
muro de preto o que gerou, entre seus apoiadores os seguintes comentários no 
Facebook:  
(texto copiado e colado com sua redação 
original)  
"O Coletivo Gráfico lamenta ter ofendido a 
Comunidade Judaica, nosso intuito nunca foi o de elevar o nazismo, somos um 
grupo formado por, mulheres, homens, homossexuais, pessoas de varias partes da 
cidade, nunca levantamos nenhuma bandeira de ofensa a nenhuma comunidade. O 
intuito sempre foi de fazer uma analogia a atuação do Estado e do Municipio, que 
se utiliza de violencia policial para com as manifestações e os pedidos do povo. 
se colocando em uma posição ditatorial, passando por cima da vontade do povo, se 
utilizando dos eventos que o Rio esta recebendo para fazer uma politica 
higienista e excludente. em momento nenhum nosso intuito foi de elevar o 
nazismo. fizemos questã o de apagar as suásticas e por no lugar os simbolos do 
Estado e do Municipio do Rio de Janeiro." 
Os comentários 
- O povo judaico deveria tb pensar, que ao 
relembrar tal sofrimento e episódio onde eles figuravam como vitimas absolutas, 
estamos resgatando um episódio histórico para relaciona-lo ao presente de forma 
positiva. a relação não foi levantada em vão. Acredito que um povo que sofreu 
não deveria se ofender tanto ao ser lembrado num posicionamento politico onde se 
busca, paz, justiça e pensamento livre. Nazismo sendo lembrado e co-relacionado 
para que se haja justiça. Essa é uma forma nobre de ser lembrado e utilizado 
para que a historia nem de longe se repita. 
- não consigo é compreender pq os 
representantes da comunidade judaica se sentem ofendidos quando artistas e 
pessoas q não são do clã judaico, mas lutam juntos contra todas formas de 
atrocidades, relembram as atrocidades nazistas para q elas parem de se repetir 
sob novas formas... 
- Sou judia e peço desculpas em nome dos 
"judeus ignorantes" que não entenderam a mensagem. O trabalho de vocês tá 
incrível. 
- Achei o trabalho lindo e a mensagem que foi 
passada no painel ao meu ver foi clara como água. 
- Parabéns e vida longa ao Coletivo 
Grafico. 
- Quero aqui expressar meu repudio pelos 
autores desse cartaz. Pelos seus seguidores que “compraram” a ideia e curtiram, 
ainda por cima achando que retirar o cartaz ofensivo foi ruim. Ruim? Ruim para 
quem? Centro de Cultural que se preze produzindo esse tipo de arte? Sendo a arte 
uma forma de cultura, que cultura é essa que agride de forma brutal e ultrajante 
a toda a comunidade judaica do Brasil e do exterior? Que arte pequena, mesquinha 
e má que ultrapassa, supera até mesmo os instintos dos animais! Que arte 
grosseira, belicosa e fora do contexto das recentes manifestações brasileiras. 
Uma arte com ódio e escuro. Infeliz! Uma arte que retrata o besta nazi e seus 
seguidores. E ser&a tilde;o vocês e os seus seguidores os continuadores? 
Arte que cria abismos, que reabre feridas. Artista ou animal? Pouco importa. O 
mal não vence, é vencido! 
- Cada "pixel" dessa tinta negra representa 
uma gotinha de repúdio dos cidadãos sóbrios desta cidade. Aceitem a nossa 
expressão (cidade). 
- Triste; (a pintura de 
preto) 
- muito triste; (a pintura de 
preto) 
- Que pena; (a pintura de 
preto) 
- eles pintaram por cima daquele painel??? 
que ditadura escrota!; 
- Mandaram tirar? É isso?; 
- Que merda...; (a pintura de 
preto) 
- Péssimo esse acontecimento! Que censura 
excrota!; 
- vandalismo; (a ordem de 
remoção) 
- Vejo beleza no painel pintado de preto, e 
esse preto não diminui a luta de vocês. Vivemos um país perverso, e lutar contra 
isso é legítimo. Só não é necessário deixar a arte tão difícil de interpretar, 
tão dúbia, que permita interpretações que ferem tão profundamente pessoas 
alinhadas com os seus ideais de liberdade e justiça; 
- Perfeito! Terem pintado de preto foi a 
melhor coisa que podia acontecer! Está confirmada a censura bizarra... Tinha que 
publicar isso em algum lugar... Eles fizeram justamente o esperado... 
Patéticos... Liberdade de expressão foi pros caralhos...; 
- censura! e falta de capacidade crônica de 
lidar com estas imagens...; 
- Me desculpem, mas pelo que entendi o "mote" 
não era o nazismo Alemão, e sim o da polícia militar carioca. Obviamente o 
painel não era para agradar ninguém... Era para criticar... E não houve apologia 
ao nazismo, tanto que tiraram a suástica da foto.... Entendo as pessoas se 
incomodarem com a foto, eu mesmo fiquei um pouco, mas entendi que era por uma 
coisa maior...; 
- Querer questionar a polícia ou o governo é 
uma coisa. Colocar uma imagem de 20m² de Hitler e Himler, que a população mal 
conhece, e achar que vão entender que o objetivo era criticar a polícia carioca, 
vai uma distância enorme. Inúmeras formas de criticar esse país confuso e 
perverso. Será que precisa estampar uma foto de Hitler? Entendam que algumas 
pessoas o têm como ídolo. E que ele matou sistematicamente milhões de pessoas, 
pelo crime de existirem. Ninguém se colocou contra o seu protesto ou contra a 
sua arte, mas que ela seja feita sem promover a violência e o ódio 
racial. (foto postada no Face pelo Coletivo Grafico) | 
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Corrupção, 
um mal do mundo 
A organização não governamental (ONG) 
Transparência Internacional divulgou estudo hoje (9) em que mostra o descrédito 
das pessoas nas instituições públicas para combater a corrupção no mundo. Pelo 
menos uma em cada quatro pessoas admite que pagou suborno por serviços públicos. 
Mas a pesquisa revela que dois terços daqueles que receberam propostas de 
suborno negaram a oferta. Os entrevistados dizem que a corrupção se agravou nos 
últimos anos e defendem o combate à prática. Denominado O Barômetro Global da 
Corrupção 2013, o levantamento ouviu 114 mil pessoas em 107 países, no período 
de setembro de 2012 a março de 2013, e mostra que a corrupção é um fenômeno 
amplo. É a oitava versão da pesquisa sobre o mesmo tema, envolvendo vários 
países. Dos entrevistados, 27% admitiram que pagaram suborno para ter acesso a 
serviços públicos e instituições no último ano. De acordo com a pesquisa, nove 
em cada dez pessoas disseram que estão dispostas a colaborar para combater a 
corrupção.Na percepção de 72% dos brasileiros, após os partidos, o Congresso é a 
instituição mais corrupta, seguido pela polícia (70%), serviços médicos e de 
saúde (55%) e pelo Judiciário (50%).A presidenta da Transparência Internacional, 
Huguette Labelle, disse que os índices de suborno em nível mundial ainda são 
elevados, mas o f ato de o cidadão querer combater a prática e a corrupção em 
geral deve ser avaliado como positivo.Em 17 países do G20 (grupo das nações mais 
desenvolvidas do mundo), 59% dos entrevistados disseram que os governos atuam 
adequadamente no combate à corrupção. Para os entrevistados de 51 países, os 
políticos são os mais corruptos. Nos mesmos países, 55% dizem acreditar que o 
governo defende interesses particulares.Em 2008, quando o mundo era atingido 
pela crise econômica, 31% dos entrevistados demonstravam confiança no governo no 
que se referia às medidas para reagir aos efeitos. Mas a pesquisa recente mostra 
que o percentual caiu para 22%. Os dados completos podem ser obtidos no site da 
Transparência Internacional. 
(Foto de 
divulgação) | 
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Estupros 
orientais 
Em meio à onda de protestos, a violência contra mulheres no 
Egito vem tomando proporções assustadoras. De acordo com a ONG de direitos 
humanos Human Rights Watch, em apenas quatro dias na semana passada – durante os 
protestos que culminaram na queda de Mohammed Morsi – mais de 200 mulheres 
sofreram abuso sexual. O número seria ainda mais alarmante se fossem contados os 
casos não denunciados. Ao participarem de manifestações nas ruas, mulheres têm 
sido cercadas por dezenas de homens e, não raramente, estupradas por todos eles. 
O abuso pode durar alguns minutos ou até mesmo horas. Já o trauma elas carregam 
por toda a vida. O caso da jornalista Lara Logan, correspondente d a rede CBS, 
que sofreu estupro coletivo quando cobria as manifestações na praça Tahrir, 
jogou os holofotes de todo o mundo para a questão pela primeira vez. O Human 
Rights Watch ressalta que não há qualquer tipo de proteção especial para 
mulheres que participam dos movimentos e que os homens que cometem esses crimes 
sabem que não serão punidos. A Tahrir Bodyguard (na foto) e a OpAntiSH (Operação 
contra o Assédio Sexual), as duas maiores organizações voluntárias, anunciaram 
na última sexta-feira (05/07) que não participarão mais dos protestos para 
garantir a segurança de seus próprios integrantes, segundo publicaram no 
Twitter. Frequentemente os voluntários são atacados ao tentarem salvar 
vítimas."É extremamente frustrante e depri mente", afirma Nihal Saad Zaghloul. 
Muitos ativistas do grupo Bassma atuavam ao lado de membros do Tahrir Bodyguard 
e do OpAntiSH na defesa de mulheres durante os protestos. "Temos muito retorno 
de pessoas dizendo como nosso trabalho é bom e importante. Esta é uma motivação 
para continuarmos lutando." O problema tem raízes antigas, na repressão sob a 
qual vivia a sociedade egípcia nos tempos do ditador Hosni Mubarak, diz 
Zaghloul. "Quando homens são oprimidos, eles repassam essa opressão àquele ser 
que ele enxerga como mais fraco, nesse caso, a mulher", avalia. Para ela, este é 
um círculo vicioso que está impregnado na sociedade egípcia.Zaghloul afirma que 
não se pode culpar apenas Morsi e os islamistas pela violência contra mulheres 
no Egito. "Ele cometeu v&aa cute;rios erros e não deu atenção aos direitos 
das mulheres, mas nenhum dos outros regimes havia dado". Ela preferiu não 
comentar as suspeitas de que a Irmandade Muçulmana teria pago grupos de 
criminosos para abusar sexualmente e bater em mulheres a fim de tirá-las dos 
protestos e da vida política no país. "Não posso culpar ninguém, não há 
provas". (Foto de divulgação)  | 
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Para matar judeus 
A organização Asharq Alawsat publicou que uma 
delegação de parentes de combatentes do Hezbollah mortos na Síria está 
questionando o misto de partido político e grupo terrorista, afirmando ter 
entregado seus filhos, orgulhosamente, para serem enviados à Israel e combater 
judeus, e não para matar muçulmanos e combater na Síria. No momento da 
publicação desta edição o Quartel General do Hezbollah, no Sul de Beirute, tinha 
acabado de ser atacado por carro bomba, modificando o quadro entre sunitas e 
xiitas dentro do Líbano. Os sunitas sírios haviam avisado várias vezes que se o 
Hezbollah continuasse as ações mi litares dentro da Síria, ele seria atacado 
dentro do Líbano. (Foto de divulgação) | 
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Menorah de 
Lubavitch 
Um grupo de 70 mulheres e moças do Chabad dos 
EUA, Canadá, Austrália África do Sul, Venezuela e Israel estiveram em 
Dnipropetrovsk, a quarta maior cidade da Ucrânia para conhecer as raízes do 
movimento. O rebe Levi Yitzchok Schneerson, pai do rebe Menachem Mendel 
Schneerson, nasceu e viveu lá. A cidade possui o maior centro judaico do mundo 
construído em forma de uma Menorah dourada. São sete torres e uma sinagoga 
inauguradas no início do ano judaico, em 2012 (outubro). Essa cidade esta se 
consolidando como destino de passeio de todos os membros do Chabad no mundo. 
(Foto de 
divulgação)  | 
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A fome 
provada 
Três vasos intactos e uma pequena lamparina 
de óleo de cerâmica, que datam da época da Grande Revolta Judaica contra os 
romanos, no século 1 da Era Comum, foram descobertos recentemente em uma pequena 
cisterna de um edifício, em uma escavação arqueológica próximo ao Muro das 
Lamentações, no Parque Arqueológico de Jerusalém. Os vasos foram descobertos no 
interior do canal de drenagem que foi aberto em sua totalidade a partir da 
Piscina de Shiloah (Shiolah Pool) na Cidade de David até o início do Arco de 
Robinson. De acordo com Eli Shukron, diretor da escavação da Autoridade de 
Antiguidades de Israel, esta é a primeira vez que os arqueólogos conseguem 
conectar achados arqueológicos com a fome que ocorreu durante o cerco de 
Jerusalém, na época da Grande Revolta. “Os utensílios e a lamparina de óleo de 
cerâmica indicam que as pessoas desciam até a cisterna onde eles se alimentavam 
secretamente com a comida contida nestes objetos, sem que ninguém pudesse 
vê-los, e isso é consistente com os relatos do historiador Josefo", explica Eli 
Shukron. (Foto de divulgação) | 
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Terceira 
visão 
Quem sofre com a cegueira provocada pela idade tem uma boa notícia: 
pesquisadores dos Estados Unidos e da Suíça estão criando lentes de contato que 
podem fornecer uma visão telescópica para seus usuários, uma vez combinadas com 
óculos especiais. O produto poderá ter, inclusive, aplicações militares. A 
imagem poderá ser ampliada em até 2,8 vezes. As lentes de contato criadas pelos 
pesquisadores têm uma região central que permite a entrada de luz para uma visão 
normal. O elemento telescópico fica em um anel em volta da região central. 
Pequenos espelhos de alumínio, montados segundo um padrão específico, atuam como 
um amplificador que lança a luz para o anel ao menos quatro vezes antes de 
direcioná-la para a retina. Durante o uso normal, a imagem ampliada é bloqueada 
por filtros polarizadores, e por isso não é vista. O usuário pode ligar o 
aparelho alterando esses filtros, posicionados no óculos, de forma que apenas a 
imagem ampliada é lançada sobre a retina. O protótipo produzido pela equipe tem 
oito milímetros de diâmetro, um milímetro de espessura na região central e 1,17 
mm no anel ampliador. "A parte mais difícil do projeto foi tornar as lentes 
‘respiráveis’”, diz o pesquisador Eric Tremblay, da EPFL (Escola Politécnica 
Federal de Lausanne), na Suíça. “Se você quiser usar as lentes por mais de 30 
minutos é necessário que elas permitam que o olho resp ire". Segundo ele, a 
lente deve permitir a entrada de gases para que a córnea não fique sem oxigênio. 
As versões das lentes permeáveis aos gases devem passar pelos primeiros testes 
clínicos em novembro, segundo ele. O objetivo é que portadores de deficiência 
visual consigam usar o equipamento o dia inteiro. 
(Foto de divulgação) | 
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Confronto Manchete, com Ronaldo Gomlevsky 
De segunda a sexta-feira, das 12h às 13h, Ronaldo Gomlevsky comanda o 
CONFRONTO MANCHETE, pela Rádio Manchete AM 760 (RJ). Convidados debatem, ao 
vivo, sobre temas polêmicos que envolvem a sociedade no Brasil e no 
mundo. 
Nesta quarta-feira (10), Oswaldo Munteal (professor universitário) e 
Consuelo Martin (advogada) discutem sobre a polêmica Educação Domiciliar x 
Educação Escolar. 
Na quinta-feira (11), André Chevitarese (pós-doutor em História e 
Arqueologia) e Daniel Justi (Mestre em Teologia) debatem sobre as últimas 
notícias envolvendo as religiões. 
E na sexta-feira (12), Ronaldo Gomlevsky, vereadores e deputados 
discutem os principais fatos políticos da semana. 
Não deixe de ouvir o programa na Rádio Manchete AM 760 ou pelo site 
www.radiomanchete.com.br 
Participe, ao vivo, pelo telefone: (21) 3572-0760 
Curta nossa Fan Page no Facebook: http://menorah.personata.com.br/PSRel/redirLink.asp?iidlink=3763&iidpesquisa=279&iidcliente=118232&idigito=0  
Confronto com Marcelo Freixo (PSOL) – Na última sexta-feira 
(5), Ronaldo Gomlevsky discutiu política com o deputado estadual do Rio. | 
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Menorah na 
TV 
Quer ficar por dentro do que a mídia não 
mostrou e não falou sobre as manifestações no Rio de Janeiro? Então assista 
Ronaldo Gomlevsky entrevistando Renato Cinco, vereador pelo PSOL-RJ que 
participou de todas as manifestações e abre o jogo, principalmente sobre a 
autoria dos incidentes violentos e sobre a reação policial. É um relato de quem 
participa das mobilizações sociais há 20 anos. Não há como perder! No canal 14 
da NET-RJ. 
NOVOS HORÁRIOS A PARTIR DE JULHO - 
QUA 22hs (programa inédito) reapresentações - QUI - 02h30, 
18h - SEX - 01h30, 22h - SAB - 06h30, 16h30, 22h30 - DOM 
16h30, 22h30 - SEG - 00h30, 14h30, 17h30, 23h - TER - 22h30 - 
QUA - 05h00. 
E no YouTube você continua tendo nossos 
programas disponíveis a qualquer momento e em qualquer lugar no no CanalMenorahNaTV. 
 (Foto 
Menorah)  | 
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Rapidinhas 
das rapidinhas 
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Sua 
Voz 
TOURADAS EM MADRI 
Bom dia , Gomlevsky, Parabéns pela crônica e 
pelo palpite quase certo. Esse combinado da Espanha é bom, mas, é ampliado pela 
mídia. Especialmente pelo que chamo de geração playstation. Uma garotada recém 
chegada e que habita a televisão comentando futebol e fazendo seguidores. O Tic 
Tac nada mais é do que o Tico Tico no Fubá do América F.C nos tempos da bola de 
birro. Ganhamos e demos aula. Como diz o Parreira futebol tem hierarquia. No 
sábado, no nosso programa de esportes “ Show da Galera” - dei meu palpite: não 
aceitaria nada menos que 3 x 0. Pois não gostei. Achei que poderia ter sido de 
mais. Um forte abraço. Do admir ador - Washington Rodrigues - 
Comentarista Esportivo da Rádio Tupi. 
Prezado senhor Ronaldo, Shalom!! Peço a sua 
permissão para postar esta jóia de comentário na minha página no face book. Já 
não aguento mais ver postagens estúpidas dizendo que a vitória de Domingo foi 
armação. Estou fora do Brasil, mas acompanho as notícias diariamente. Um grande 
abraço, - Jaime Araujo 
Meu prezado Roni. Você é o máximo. Em 1950 
estava do Maraca e vi o show que o povão deu ao cantar Touradas de Madri. 
Esperei ansioso pela repetição nesse último domingo, mas não deu. Será que 
esquecemos daquela marchinha magnífica. Na época os espanhóis foram à loucura e 
juraram jamais jogar no Brasil ... o que não se confirmou. Agora, aos meus 84 
anos vivi aquelas grandes emoções que só vc. poderia descrever. Abraços do seu 
fã e admirador. - Leon Bendayen | 
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