Israel em foco- Até que enfim!
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JORNAL ELETRÔNICO | 
NÚMERO 300 | 
|  Até que enfim! 
O Estado de Israel, como todos os países, tem erros e acertos. É um 
estado judeu, de população de maioria judaica, mas nem por isso, impede qualquer 
outra prática religiosa e muito menos, monitora seus cidadãos, quanto ao quesito 
crença. A cidadania israelense de origem árabe não judaica soma um percentual de 
cerca de vinte por cento da totalidade dos cidadãos do país. Dentre este 
percentual, existem os muçulmanos, os cristãos, os druzos e, ainda, outros 
pequenos grupos ligados a fés com menor número de adeptos. Os árabes israelenses 
de religião cristã, acabam de tomar uma decisão histórica que significa uma 
guinada de cento e oitenta graus no comportamento árabe dentro da sociedade 
israelense. Sem mais acreditar nos partidos tradicionais árabes que os tem, ao 
longo de décadas, representado no parlamento israelense, os árabes cristãos 
resolveram fundar em Nazaré, a mais densamente povoada por árabes, cidade 
israelense, um partido político que os represente, mas com características de 
total fidelidade ao Estado Judeu. São os "Filhos da Aliança". 
Participar da sociedade israelense de forma plena e saudável é um dos 
princípios que norteiam a filosofia do novo partido. Exército, serviços sociais, 
funcionalismo público e toda e qualquer manifestação da sociedade, terão com 
esta nova forma de encarar a pátria israelense, total participação destes árabes 
cristãos, que chegaram à correta conclusão que a questão étnica ou religiosa, 
não deve impedir por sua condição de diferença, a fidelidade que um cidadão deve 
oferecer ao estado do qual faz parte. 
Sábia decisão que, dentro de minha forma de ver as coisas, é o 
primeiro e real movimento realizado pela parte árabe da sociedade israelense, no 
sentido de uma integração que só pode fazer bem ao estado judeu. 
Conservar suas diferenças e ao mesmo tempo, usando as prerrogativas 
da lei e do comportamento social do país, participar como cidadãos de primeira 
classe, que são, dos esforços na busca por melhor qualidade de vida, através do 
desenvolvimento, com a soma de todas as parcelas da sociedade. 
Diante desta notícia, fica mais fácil acreditar que a paz interna 
entre árabes e judeus israelenses, poderá significar um novo alento na busca da 
paz entre Israel e seus vizinhos árabes. 
Vale a pena apostar que desta cartola pode sair um belíssimo 
coelho. 
Que assim seja. 
Ronaldo Gomlevsky Editor Geral - "MENORAH RAPIDINHAS" 
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Vacas 
gordas 
Nos últimos sete anos, um intenso trabalho 
transformou o Rio de Janeiro no campeão do ranking nacional de áreas protegidas. 
A extensão de áreas de parques e reservas naturais passou de 118 mil para 204 
mil hectares. O resultado já pode ser comprovado no aumento da população de 
animais com a queda na atuação de caçadores.Os números do Inea (Instituto 
Estadual do Ambiente) mostram que nas regiões onde foram criadas as áreas de 
preservação foram catalogadas 166 espécies de anfíbios, 137 de répteis e 185 de 
mamíferos. Recentemente, o mico-leão-dourado foi retirado da lista de animais em 
extinção. - Especialistas em aves, répteis e anfíbios definiram locais 
prioritários de proteção. A criação de parques e reservas visam a preservação da 
fauna, da flora, dos ecossistemas e das paisagens naturais - explicou o diretor 
de biodiversidade e áreas protegidas do Inea, André Ilha.Entre as medidas mais 
importantes do Governo do Estado estão a duplicação da área do Parque Estadual 
da Ilha Grande; a criação do Parque Estadual do Cunhambebe, que inclui 
Mangaratiba, Angra dos Reis, Rio Claro e Itaguaí; e a futura criação do Parque 
Estadual do Mendanha, na Baixada Fluminense.- Dos 17 estados de ocorrência de 
Mata Atlântica, o Rio é disparado o que mais criou áreas de proteção. É 
absolutamente evidente como aumentou o número de animais em áreas depois da 
criação dos parques. O trabalho de fiscalização tem um efeito muito forte - 
disse Ilha. (foto de divulgação) | 
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|  Povo canalha 
Desde que foi nomeada como primeira chefe de 
ministério negra da Itália, em abril último, Cécile Kashetu Kyenge (na foto) tem 
sido vítima de observações de cunho racista e sexista por parte de membros da 
Liga Norte (LN), partido populista de direita que, entre outras bandeiras, é 
contra a imigração. Seus insultos incluem "macaca congolesa" (a ministra da 
Integração nasceu e cresceu na República Democrática do Congo) e "membro do 
governo bonga-bonga". Neste sábado (13/07) o jornal Corriere della Sera noticiou 
que o vice-presidente do Senado italiano, Roberto Calderoli, declarara durante 
um comício que Kyenge "estaria me lhor trabalhando como ministra no próprio país 
dela". Em seguida, o político da Liga Norte comparou as feições da política de 
49 anos às de um primata. "Instado pela agência de notícias italiana Ansa a 
explicar as injúrias, Calderoli replicou que se tratara de "uma piada infeliz", 
feita durante um comício, nada mais.No entanto, comentários racistas e sexistas 
não são raridade na Itália, sendo tolerados em silêncio, fora da política. Nos 
estádios de futebol, por exemplo, praticamente "fazem parte do jogo". Dois meses 
atrás, o jogador Mario Balotelli também resolveu dizer "basta": não mais 
suportando os cantos racistas entoados pelas torcidas, o atacante do Milan e 
craque da seleção nacional ameaçou deixar o campo, caso fosse insultado mais uma 
vez devido à cor de sua pele. Em ocasiões passadas, outros jogadores italianos e 
até mesmo times inteiros já protestaram dessa forma. Um argumento para 
relativizar o problema é que, enquanto outros países já vêm enfrentando as 
questões de integração há décadas, o afluxo de imigrantes à Itália é 
relativamente recente – em 1990 a população só incluía 2% de estrangeiros, hoje 
essa taxa é de 7,5%. A própria Kyenge permaneceu cautelosa, ao ser indagada, 
numa coletiva de imprensa, se a Itália é um país racista. "É uma questão 
complicada. Tenho sempre dito que a Itália [...] precisa saber mais sobre 
migração e o valor da diversidade, e talvez o que mais falte aqui seja uma 
cultura da imigração. Só depois de um país haver processado essas coisas é que 
se pode dizer se ele é racista ou não."James Walston, analista político 
especializado em sociedade italiana da America University, em Roma, vê uma luz 
no fim do túnel da intolerância nacional: "O aspecto positivo dessa linguagem 
extremamente desagradável é que outras pessoas, que estão tão ofendidas quanto 
[Kyenge], expressam isso e a apoiam." Para o politólogo, a projeção crescente 
dos imigrantes vem forçando a sociedade italiana a encarar de frente seu racismo 
casual, longamente tolerado. Ele lembra que três outros membros do atual 
Parlamento também nasceram no exterior. E que o recém-eleito prefeito da cidade 
de Vicenza, no norte – um celeir o de adeptos da LN – é um imigrante, 
substituindo seu antecessor abertamente racista. Walston aponta mais um indício 
de que as coisas estariam mudando: quando em junho, num surto psicótico, um 
refugiado africano assassinou vários italianos a machadadas, em Milão, a Liga 
Norte imediatamente foi recrutar adeptos na área. No entanto, os neofascistas 
foram expulsos pelos moradores, furiosos de que alguém se aproveitasse da 
tragédia para incitar o ódio contra os imigrantes. (Foto de 
divulgação) | 
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Política 
canalha 
O parlamento polonês DERRUBOU uma lei proposta pelo governo 
para a regulamentação do abate ritual kosher e halal por 222 votos contra e 178 
votos a favor. Assim o abate de bovinos e aves dentro do ritual judaico e 
islâmico fica definitivamente proibido, bem como a importação de carnes abatidas 
pela forma exigida. A iniciativa do governo pretendia normalizar a situação. A 
proibição teve início em janeiro. O rabino chefe da Polônia, Michael Schudrich 
(na foto), disse ontem que vai se demitir de sua posição pois "não consigo me 
imaginar como rabino chefe em um país onde os direitos dos judeus são 
limitados." NENHUMA LIDERANÇA JUDAICA NO MUNDO ESTÁ SE POSICIONANDO A FAVOR DA 
COMUNIDADE JUDAICA POLONESA. O ministério das relações exteriores de Israel 
levou várias horas para emitir um comunicado de repúdio. Da mesma forma como o 
nazismo inicialmente passou leis para impedir o sustento econômico dos judeus na 
Alemanha, vários países europeus pretenderam, pretendem ou conseguiram banir o 
kosher e o halal, e a circuncisão, pretendendo com isso, impedir que judeus e 
muçulmanos continuem vivendo nestes países e "vão embora por conta própria". É o 
momento de escrever à embaixada da Polônia no Brasil e repudiar tal decisão: 
brasilia.amb.sekretariat@msz.gov.pl telefone 0xx61 3212-8000 - Curiosamente o 
cônsul honorário da Polônia em Belo Horizonte é judeu, Sergio Pitchon e o email 
divulgado dele é sergio.pitchon@etutor.com.br - Mobilizem-se, vamos mostrar que 
os judeus brasileiros se importam! http://menorah.personata.com.br/PSRel/redirLink.asp?iidlink=3775&iidpesquisa=280&iidcliente=118232&idigito=0. (Foto de 
divulgação)  | 
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A serviço do mal 
A CNN, citando vários funcionários 
americanos, não nominados, afirmou que Israel pode ter atacado um porto sírio de 
Latakia com sua aviação militar no dia 5 de julho. Os próprios sírios, iranianos 
e Hezbollah não fizeram tal declaração até o momento. Matérias posteriores 
indicam que os aviões do IAF saíram de uma base militar na Turquia. (obs: anos 
atrás demos a notícia de que havia uma base área israelense em território 
turco). Por outro lado, o jornal Sunday Times disse que o ataque contra o 
desembarque de mísseis russos no porto de Latakia foi efetuado a partir dos 
submarinos Dolphin israelenses, de tec nologia alemã. Este submarino pode lançar 
mísseis com ogivas convencionais e nucleares a até 1.500 km do alvo. Segundo 
fontes militares, a carga destruída era composta por 50 mísseis anti-navio 
"Yakhont P-800 Oniks", que evidentemente, não tem nada a ver com os combates em 
terra entre governo, rebeldes, Hezbollah e Al Qaeda. Na foto, duas baterias de 
mísseis terra-mar P-800 Oniks em posição no litoral da 
Síria. (Foto de 
divulgação) | 
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Inventando 
um novo mundo 
Abraham Rubinstein, prefeito da cidade de 
Bnei Brak, próxima a Tel Aviv, que conta com maioria ultra-ortodoxa em sua 
população anunciou a decisão da prefeitura de trocar todos os nomes de ruas 
relacionadas com personalidades do sionismo ou remetam ao sionismo em si. As 
novas ruas terão nomes de rabinos eruditos e estudiosos da Torah. Por exemplo, a 
rua Kibutz Galuyot passará a se chamar Shlomó Berman. Por incrível que pareça, a 
Rua Jerusalém vai passar a ser Rua Rabino Itzjak Shlomó Ungar. Nem ao menos a 
prefeitura de Varsóvia, seja no período nazi, seja no soviético, seja no 
democrático, mudou o nome de sua principal avenida, que continua a se chama r 
Jeruzalemska. Analistas israelenses afirmam que é mais um movimento para 
dissociar os ultra-ortodoxos em relação ao Estado de Israel onde são cidadãos, 
mas não aceitam participar das forças armadas, das forças de trabalho civis, ou 
se inserirem no mercado de trabalho regular. Lembram do slogan da época do 
presidente general Médici no Brasil? "Brasil, ame-o ou deixe-o"... Perece que 
precisa ser adotado em outro país... Ah, a rua Herzl já se chama Rabino Shach 
(na foto)... (Foto de 
divulgação)  | 
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Guerra on 
line 
O secretário-geral da União Internacional das 
Telecomunicações (UIT), Hamadoun Toure, ressaltou que a comunidade tem que 
buscar mecanismos de combate aos ataques virtuais. Toure chamou esse combate de 
“guerra cibernética”. A afirmação dele ocorre no momento em que o Brasil e o 
mundo discutem mecanismos de proteção a dados na internet após a divulgação as 
denúncias de espionagem por agências norte-americanas."Há uma 'ciberguerra' em 
curso”, disse Hamadoun Toure. "Tal como na guerra convencional, não há 
vencedores, só destruição", destacou ele, durante conferência em Genebra, na 
Su&iacut e;ça. Segundo Toure, as consequências de uma “guerra cibernética” 
podem causar “enormes perdas financeiras ou mesmo o caos social”. De acordo com 
ele, os governos e as empresas mundiais têm que pensar em conjunto como 
enfrentar a ameaça. "Ninguém pode conseguir fazê-lo por si. Temos que mudar a 
mentalidade", disse.Para Toure, na liderança do que considera uma guerra 
cibernética "não existem superpotências", uma vez que vírus e outros ataques 
podem ser desencadeados a baixos custos. "Temos que tratar o ciberespaço tal 
como tratamos o mundo real", ressaltou. O ministro das Relações Exteriores, 
Antonio Patriota, disse na semana passada que o governo do Brasil pretende 
encaminhar a preocupação com o monitoramento de contatos eletrô nicos e 
telefônicos às instâncias internacionais.O chanceler quer recorrer à Assembleia 
Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) na tentativa de definição de normas 
claras de comportamento para os países quanto à privacidade das comunicações dos 
cidadãos e a preservação da soberania dos demais Estados e também à União 
Internacional de Telecomunicações (UIT). Na UIT, Patriota pretende apelar para o 
aperfeiçoamento de regras multilaterais sobre segurança das 
telecomunicações. (Foto de divulgação) | 
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Terremotos 
hi tech 
Cientistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), nos 
Estados Unidos, criaram um aplicativo para celular que transforma o acelerômetro 
de smartphones em um sismógrafo de bolso, com o objetivo de alertar sobre 
terremotos. Richard Guy, que gerencia a Rede Comunitária Sísmica do Caltech, 
conta que o projeto complementa os serviços formais de monitoramento. "Na região 
de Pasadena (Califórnia), uma comunidade relativamente pequena, temos centenas 
de voluntários a quem demos um acelerômetro pequeno e barato que é, na verdade, 
um sismógrafo", afirma. Esses dispositivos são ligados a um computador ou a um 
roteador e captam as vibrações causadas pelos tremores.Um desafio para o 
smartphone é distinguir um movimento normal das vibrações de um terremoto. É 
preciso analisar dados e depois mandá-los de volta aos usuários. "Então, o 
telefone que o recebe diz: 'Sei onde estou, sei onde começou (o tremor), sei a 
diferença de tempo de quando o evento começou, sei que horas são agora. Meu 
pequeno aplicativo pode então fornecer um alerta para o usuário, dizendo: 'Você 
tem tantos segundos antes de uma onda destruidora chegar'", explicou Guy.No 
momento, o aplicativo ainda é um protótipo. Sua implementação no estado da 
Califórnia depende de autorização estatal, pois o risco de litígios é grande. O 
alvo deste aplicativo seriam países em desenvolvimento com alto risco de 
terremotos, mas sem um sistema de alerta, e onde os telefones celulares sejam 
comuns. (Foto de 
divulgação) | 
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Confronto Manchete, com Ronaldo Gomlevsky 
De segunda a sexta-feira, das 12h às 13h, Ronaldo Gomlevsky comanda o 
CONFRONTO MANCHETE, pela Rádio Manchete AM 760 (RJ). Convidados debatem, ao 
vivo, sobre temas polêmicos que envolvem a sociedade no Brasil e no 
mundo. 
Nesta quarta-feira (17), Oswaldo Munteal (professor universitário), 
Raquela Willadino (Observatório de Favelas) e Marielle Franco (Comissão de 
Direitos Humanos d Alerj) discutem sobre a violência nas favelas do Rio de 
Janeiro. 
Na quinta-feira (18), André Chevitarese (pós-doutor em História e 
Arqueologia) e Daniel Justi (Mestre em Teologia) debatem sobre as últimas 
notícias envolvendo as religiões. 
E na sexta-feira (19), a política estará em pauta, com a participação 
de vereadores e deputados estaduais. 
Não deixe de ouvir o programa na Rádio Manchete AM 760 ou pelo site 
www.radiomanchete.com.br 
Participe, ao vivo, pelo telefone: (21) 3572-0760 
Curta nossa Fan Page no Facebook: http://menorah.personata.com.br/PSRel/redirLink.asp?iidlink=3780&iidpesquisa=280&iidcliente=118232&idigito=0  
Futebol é no Confronto Manchete – Às segundas-feiras, nossos comentaristas debatem sobre o Campeonato Brasileiro 2013! | 
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Menorah na 
TV 
A Torah está certa é o que afirma o dr. 
Rogério Frossard um dos mais respeitados nutrólogos do Brasil. Os preceitos de 
alimentação entregues por Deus a Moisés, os animais que podem ser comidos e os 
que não podem, estão de acordo com as pesquisas atuais e por motivos que irão 
surpreender você. Frossard vai ainda mais atrás na narrativa bíblica e afirma 
que a alimentação original, prevista pela Torah era vegan! Nutrição e religião, 
juntas como você nunca viu, nem ouviu falar. Não perca. 
NOVOS HORÁRIOS A PARTIR DE JULHO - 
QUA 22hs (programa inédito) reapresentações - QUI - 02h30, 
18h - SEX - 01h30, 22h - SAB - 06h30, 16h30, 22h30 - DOM 
16h30, 22h30 - SEG - 00h30, 14h30, 17h30, 23h - TER - 22h30 - 
QUA - 05h00. 
E no YouTube você continua tendo nossos 
programas disponíveis a qualquer momento e em qualquer lugar no no CanalMenorahNaTV. 
 (Foto 
Menorah)  | 
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Rapidinhas 
das rapidinhas 
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Sua 
Voz 
Sobre o Painel com Hitler no Humaitá 
Bom dia Ronaldo, Obrigada pelas palavras, fiz 
o que o meu dever manda. Fica, mais uma vez a certeza, de que temos que estar 
sempre muito atentos e partir imediatamente para o combate, que nunca é fácil de 
ser enfrentado , pois os covardes, inimigos de plantão, sempre se fazem de 
ingênuos e usam as mais ridículas e absurdas justificativas na prática de seus 
crimes. Teresa Bergher 
Prezado Ronaldo. Sou assinante de sua revista 
e admiro muito o seu trabalho. Como não poderia deixar passar, gostaria de 
comunicar um fato que chocou-me, por que de legal, eu não vi nada. Quando sábado 
à noite estive no Shopping Tijuca e vi um quiosque que está localizado no 
segundo piso, ao lado do quiosque da Copenhagem vendendo camisas e uma delas 
tinha a estampa de um suposto grupo "The Killeres" e quem eram os integrantes? 
Hitler, sentado na bateria, Osana Bin Laden na guitarra, George Bush no baixo e 
outro integrante que não reconheci. Não achei graça nenhuma nisto e gostaria de 
comunicar as autoridades para que ela seja retirada. Acho que não se deve fazer 
a pologia nenhuma para estes cafajestes. Desde já agradeço - Ester 
Zucher 
Ronaldo Gomlevsky, quando é que vc vai voltar 
e descer o pau no lombo desses camisas marrons? Quem é o tal artista que teve a 
brilhante ideia de agredir a comunidade judaica? Quem é o irresponsável pelo 
departamento cultural do Espaço que autorizou colocarem o painel? Quem pagou 
pelo serviço? Quem executou o serviço? Então é assim que será? Basta agora 
retirar esta porcaria e pedir desculpas que tudo se acaba? Quantas estocadas 
mais teremos que receber desses "oportunartistas" eventuais? Quando é que 
receberemos o devido respeito de quem deveria zelar pelo bem estar de todos os 
cidadãos? E a nossa dor, quando será respeitada? - Kito Melo (pelo 
Facebook) 
É muito desrespeito ! É inadmissível !! - 
Yolanda Edelman (pelo Facebook) 
se este muro reflete uma arte !!!...!!! os 
campos de concentração são a Disney ???? Para estes idiotas ??? - Dora Epel 
Joffe (pelo Facebook) 
Quem usa essa imagem...sabe oque está 
fazendo..se colar..colou! - Luiza Benaion Tabasnik (pelo 
Facebook) 
Totalmente execrável. Os símbolos nazistas 
deveriam desaparecer de uma vez. O mal se corta pela raíz. - Marcos Santos de 
Morais (pelo Facebook) 
Parabéns a nossa grande vereadora Teresa 
Bergher. - Marcos Fialho de Araujo (pelo Facebook) 
Obs: nossa publicação no Facebook sobre o 
caso do muro na Casa de Cultura no Humaitá foi vista por 62.880 
pessoas. | 
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