Príncipe João Henrique de Orléans e Bragança conta sua história de vida ao Museu da Pessoa em São Paulo
Museu da Pessoa recebeu Dom João Henrique de Orléans e Bragança, para ouvir do 
próprio príncipe as suas histórias de vida. Dom Joãozinho, como é conhecido, 
esteve em São Paulo e contou que convive muito bem com este título desde a 
infância. O primogênito do príncipe D. João Maria de Orléans e Bragança e da 
egípcia Fátima Scherifa Chirine, falou sobre a paixão pelas viagens, tendo feito 
seu primeiro mochilão de navio, para a Ásia, e sobre suas atividades 
relacionadas à fotografia. O carioca também comentou sobre os quadros que possui 
de D. Pedro de Alcântara de Orléans e Bragança e da princesa Isabel, e que gosta 
de surfar até hoje. Atualmente o Príncipe João Henrique de Orléans e Bragança 
mora em Paraty, litoral do Rio de Janeiro e é fotógrafo e empresário do ramo 
imobiliário. 
A entrevista faz 
parte do projeto Aproximando Pessoas, criado pelo Museu da Pessoa em 
parceria com os Correios, tendo como objetivo conhecer e destacar histórias de 
vida dos brasileiros que por décadas tinham nas cartas, telégrafos e encomendas 
a principal forma de comunicação. Através do projeto será realizada uma 
exposição e uma publicação em homenagem aos 350 anos dos Correios e suas 
transformações sociais. O lançamento acontece na Brasiliana 2013 - Exposição 
Mundial de Filatelia 2013, em novembro, no Píer Mauá, no Rio de 
Janeiro.
Sobre o Museu da 
Pessoa
Tem por objetivo 
democratizar a construção da memória social por meio da valorização de histórias 
de vida de toda e qualquer pessoa da sociedade. O material coletado é organizado 
e disseminado por meio de produtos culturais como livros, exposições, 
documentários, sites etc., e utilizado posteriormente em projetos 
socioculturais, colaborando com a transformação da cultura e dos valores, 
promovendo o diálogo e contribuindo na difusão das memórias individuais e 
coletivas. Em 20 anos de atuação, o Museu da Pessoa inspirou a criação de três 
outros museus, em Portugal, Canadá e EUA. Hoje conta com um acervo de 15 mil 
depoimentos de histórias de vida e 72 mil documentos e imagens que contam a 
história de instituições, cidades e de grupos sociais diversos.  

 
 
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