O SILÊNCIO DA MÚSICA, CEM ANOS DE JOHN CAGE
O Silêncio da
Música foi escrito originalmente na passagem do ano 2000, pelo compositor
brasileiro Emanuel Dimas de Melo Pimenta, como celebração dos noventa anos de
John Cage, seu grande amigo, e dos dez anos da sua
morte.
Totalmente
revisto para os cem anos do grande compositor americano, o livro conta com mais
de setecentas páginas, quase cento e cinquenta ilustrações e fotografias, muitas
delas raras e inéditas.
Trata-se de
uma viagem mágica ao universo de Cage, revelando não apenas a sua
música e as suas ideias, mas também quem ele foi como ser humano, as suas
relações com o mundo, os seus sonhos.
O livro conta,
ainda, com textos de Lucrezia De Domizio, a legendária Baronesa Durini, uma das
mais importantes personalidades da arte contemporânea do século XX; com um
ensaio do genial filósofo da música francês Daniel Charles; com raras
fotografias de diversos fotógrafos, entre eles Roberto Masotti, grande amigo de
C age; um ensaio fotográfico inédito de Flavio Matangrana, também conhecido como
Matangra, sobre John Cage na Bienal Internacional de São Paulo em 1985; uma
autobiografia de John Cage; uma lista das suas composições, dos seus livros,
assim como dos livros escritos sobre ele
Este livro se
inclui nas várias celebrações dos cem anos de John Cage em todo o mundo, e pode
ser adquirido nas principais livrarias do Brasil e pela Amazon (www.amazon.com).
Nascido no
Brasil em 1957, o arquiteto, músico e artista multimídia Emanuel Dimas de Melo
Pimenta, preferiu não continuar nos negócios da família, mudando-se para a
Europa, onde vive há mais de 30 anos e é um dos mais conceituados autores de
música que integra a arte visual em todo o
mundo.
Suas obras têm
sido incluídas em coleções de arte e reconhecidas por instituições, como
“Whitney Museum of American Art”, de Nova York, o “Ars Aevi Contemporaty Art
Museum”, a Bienal de Veneza, o “Kunsthaus Zurich, a Bibliotéque Nationale of
Paris e o MART – Modern Museum of Rovereto and Trento, entre
outros.
Desenvolve
música, arquitetura e projetos urbanos usando a realidade virtual e as
tecnologias do ciberespaço. Serviu como curador da Bienal de São Paulo, da
Fundação Calouste Gulbenkian, da Trienal de Milão e do Centro Cultural de Belém.
Os concertos de música a integrar a arte visual são realizados em vários países
nos últimos 20 anos, como o seu concerto na Bienal de Arte de São Paulo em 1985,
com John Cage, Francesco Clemente, Sandro Chia e Robert
Rauschenberg.
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